Exposição
O mercado de móveis floresce em Maputo. A oferta adapta-se aos contextos e à diversidade da procura. Para a maioria das pessoas, a solução é o mobiliário de fabrico caseiro, artesanal. É mais barato. À beira da estrada, multiplicam-se brindes de modelos, estilos, formas e cores. Em exposição exibem-se as potencialidades dos artistas. Para os clientes mais fantasiosos, produz-se à medida dos seus sonhos. Também se pode pagar a prestações, sem juros. Não circulam cheques, paga-se em dinheiro. Para o crédito, basta uma palavra de confiança. Claro, prudentemente, conhece-se a casa do cliente. O negócio à porta de casa vai fluindo. Questiono-me se acontecerá o mesmo com o comércio megalómano das «grandes» superfícies, sobretudo nos actuais tempos de crise. De que viverão esses empresários?
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