Tuesday, April 15, 2008

E o toque?

O Elísio continua a série sobre o celular. Debate interessante, a abrir caminhos de investigação. Entre parêntesis uma breve arqueologia das posições, a propósito dos (des)entendimentos em torno do doggystyle: à chegada dos portugueses, pelo menos no sul do país, a “posição missionária” não era padrão. A posição padrão entre nós era um “doggy style” lateral muito bem preservado na expressão changana que diz “levanta a perna” (e não, abra... desculpem-me ter de ser assim tão explícito). Ao que parece (pelos comentários ao Elísio), JPT tem reflectido sobre a colonização do corpo (ou a partir do corpo?). Não me livro de imaginar também uma certa auréola de libertação no meio de tudo, obviamente excluindo à partida os casos de violência. E por falar em celulares, comportamentos e padrões…e o toque, Elísio? Os downloads ampliam as opções (também há os chats, há quem experimente cyber-toques), mas eu fico-me pelo vibrador-silencioso. Agora clássico e conservador, ultrapassado por outras excentricidades. Um amigo psicanalista diagnosticou-me tendências estranhas…

4 Comments:

Blogger Carlos Gil said...

:-))

cá eu sou pela improvisação do momento! lol

12:23 PM  
Blogger Eurídice Monteiro said...

Oi "mano André"

Passei só para te deixar um abraço.

bjs
Eury

11:54 PM  
Blogger Nkhululeko said...

e viva a diversidade, Carlos Gil.
Obrigado, codê! Nô ta badja...! Bjs

12:14 PM  
Blogger Elísio Macamo said...

sim, andré, o toque. veja o comentário da sueli borges no "celular 8". excelente!

10:32 AM  

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