E o toque?
O Elísio continua a série sobre o celular. Debate interessante, a abrir caminhos de investigação. Entre parêntesis uma breve arqueologia das posições, a propósito dos (des)entendimentos em torno do doggystyle: à chegada dos portugueses, pelo menos no sul do país, a “posição missionária” não era padrão. A posição padrão entre nós era um “doggy style” lateral muito bem preservado na expressão changana que diz “levanta a perna” (e não, abra... desculpem-me ter de ser assim tão explícito). Ao que parece (pelos comentários ao Elísio), JPT tem reflectido sobre a colonização do corpo (ou a partir do corpo?). Não me livro de imaginar também uma certa auréola de libertação no meio de tudo, obviamente excluindo à partida os casos de violência. E por falar em celulares, comportamentos e padrões…e o toque, Elísio? Os downloads ampliam as opções (também há os chats, há quem experimente cyber-toques), mas eu fico-me pelo vibrador-silencioso. Agora clássico e conservador, ultrapassado por outras excentricidades. Um amigo psicanalista diagnosticou-me tendências estranhas…
4 Comments:
:-))
cá eu sou pela improvisação do momento! lol
Oi "mano André"
Passei só para te deixar um abraço.
bjs
Eury
e viva a diversidade, Carlos Gil.
Obrigado, codê! Nô ta badja...! Bjs
sim, andré, o toque. veja o comentário da sueli borges no "celular 8". excelente!
Post a Comment
<< Home